Esse foi um exercício ainda, que fiz questão de trazer do meu nome. Do momento de inspiração para me levar até ela quando aquela coisa que a gente sabe que vai acontecer, se perder, como sempre. Nessa época eu voltei assim:
Duas fotos (pelo menos) são contraditória e ruim, respectivamente. Mas, sabe como é. Ainda gostei. Tudo muito lindo na vida. Que você sorri da ingenuidade e da falta de perspectiva, depois de sair dela, porque não tem como odiar quem sofre com a própria ignorância... O demiurgo chora a angústia de viver para lavar porque sabe que é difícil, mas não pode dar fim por ser melhor que o vazio solitário do incriado, e por já ter tirado fora dele, quem sabe. Para que toda essa filosofia boba de gente feliz demais que fica repetindo incessantemente coisas que são mais bonitas em obra? A vida tapa na cara quer que a gente sambe, pegando o ritmo de... O que está seco e a gente molha com lágrimas que secam e a gente molha com suor. Que caos. Você sabe do que está falando?! Não, estou tentando me lembrar de como a gente olha. E como a gente olha sem entrar na frente, empurrar, segurar... E achar graça em estudar sem aprender de uma vez, e lembrar como se faz, ler como se fosse puramente inerente ao próprio s compreender aquilo, aos poucos, compreender como outro compreende e se apropriar de algumas coisas complicadas enquanto alguém assiste tv muito alto ali na sala, e achar graça de não ter interesse nenhum por aquilo enquanto outro tem. E é lindo que este ache a mesma graça de tanta besteira que você está falando e nem está vendo. Coisa que você já falou mil vezes e vai esquecer mil vezes. E não importa o que você diz nem o que você faz porque na aula de estética ouvimos sobre um filosofo que já escreveu tudo o que está no livro de fantasia que eu achei que tinha descoberto o mistério da vida de ser e que eu já tinha esquecido e na de teorias do imaginário que esse livro não foi o primeiro de fantasia a descobrir essa magia, o que é óbvio. E eu sempre esqueço o óbvio e o não óbvio não é óbvio e...