domingo, 1 de setembro de 2013

12 - Meu nome mergulhado no corpo do acaso



Esse foi um exercício ainda, que fiz questão de trazer do meu nome. Do momento de inspiração para me levar até ela quando aquela coisa que a gente sabe que vai acontecer, se perder, como sempre. Nessa época eu voltei assim:



Duas fotos (pelo menos) são contraditória e ruim, respectivamente. Mas, sabe como é. Ainda gostei. Tudo muito lindo na vida. Que você sorri da ingenuidade e da falta de perspectiva, depois de sair dela, porque não tem como odiar quem sofre com a própria ignorância... O demiurgo chora a angústia de viver para lavar porque sabe que é difícil, mas não pode dar fim por ser melhor que o vazio solitário do incriado, e por já ter tirado fora dele, quem sabe. Para que toda essa filosofia boba de gente feliz demais que fica repetindo incessantemente coisas que são mais bonitas em obra? A vida tapa na cara quer que a gente sambe, pegando o ritmo de... O que está seco e a gente molha com lágrimas que secam e a gente molha com suor. Que caos. Você sabe do que está falando?! Não, estou tentando me lembrar de como a gente olha. E como a gente olha sem entrar na frente, empurrar, segurar... E achar graça em estudar sem aprender de uma vez, e lembrar como se faz, ler como se fosse puramente inerente ao próprio s compreender aquilo, aos poucos, compreender como outro compreende e se apropriar de algumas coisas complicadas enquanto alguém assiste tv muito alto ali na sala, e achar graça de não ter interesse nenhum por aquilo enquanto outro tem. E é lindo que este ache a mesma graça de tanta besteira que você está falando e nem está vendo. Coisa que você já falou mil vezes e vai esquecer mil vezes. E não importa o que você diz nem o que você faz porque na aula de estética ouvimos sobre um filosofo que já escreveu tudo o que está no livro de fantasia que eu achei que tinha descoberto o mistério da vida de ser e que eu já tinha esquecido e na de teorias do imaginário que esse livro não foi o primeiro de fantasia a descobrir essa magia, o que é óbvio. E eu sempre esqueço o óbvio e o não óbvio não é óbvio e...

domingo, 24 de fevereiro de 2013

11 - Estudos em dia de sol 3#

Muita profundidade:
Obturador: 1/125 Diafragma: f/16 Objetiva 70-300mm

Horizonte:
Obturador: 1/100  Diafragma: f/16  Objetiva: 70-300mm
Eu tirei pela janela da biblioteca, por isso essa mancha no canto. Achei melhor do que as de puro horizonte, mesmo que esteja querendo usar para uma ideia que vou tentar talvez na semana que vem.

Congelada:
Obturador: 1/320  Diafragma: f/4  Objetiva: 70-300mm

Detalhe:
Obturador: 1/30  Diafragma: f/5  Objetiva: 70-300mm
Sair do sol entrando numa sala tira um pouco da magia do estudo do sol, também acabou parecendo um fantasma aí no canto de tão desfocado, mas eu gostei dessa fotografia, afinal a ideia era pegar um detalhe.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

10 - Estudos em dia de sol 2#


Regra dos terços:
Obturador: 1/160 Diafragma: f/8 Objetiva: 70-300mm

Indeterminado:

Indeterminado:


Indeterminado:


Indeterminado:



segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

09 - Ajuste

passarinho voou, o carro passou, a moça escondeu

flashes flashes

cadê aquela imagem que imaginei?!
...não está feita ainda,
mas está lá
numa escorregadia ideia,
escorregadia casualidade

agarre-a

além do que é sorte e do que é azar
...
experienciando decisões

o que passa e o que fica

espere:

você viu?

de novo:

uma duas três...

apreendeu?

sábado, 2 de fevereiro de 2013

07 - Estudos em dia de sol 1#

Pouca profundidade:
Obturador:  1/1000  Diafragma: f/5  Objetiva: 18-55mm

Grafismo:
Obturador: 1/250  Diafragma: f/7.1  Objetiva: 18-55mm

Panning 1:
Obturador: 1/30  Diafragma: f/29  Objetiva: 18-55mm


terça-feira, 29 de janeiro de 2013

06 - Experiência


Pulando um pouco o discurso sobre a fotometria, em suma um recurso que nos auxilia na diminuição de fotos ruins no modo manual enquanto se acerta o obturador e o diafragma para o que se quer do objeto em suas condições de iluminação (nisso às vezes não tão cegamente confiável de acordo com o que o fotógrafo queira), eis o relato de aventura fotografando peça de teatro, peça essa "In 3 Atos":


Foi complicado.
In 3 Atos, Cia Inconsciente de Teatro na 5ª edição do FUGA no teatro da EMAC
Sim, não posso deixar de dizer.
Foi complicado mais ou menos assim:




Vencer o jogo do aparelho envolve alguns desafios...


Os cenários pouco iluminados desembocam no grande dilema do obturador. Ainda não estava tão familiarizada com a coisa e acontece o seguinte: está escuro e você pensa "mais tempo de exposição mais luz", contudo, muito tempo faz ser difícil conseguir uma foto congelada, aquelas fotos que você (eu) poderia estar esperando conseguir.

  



Mesmo que possa ter até um efeito interessante como nas duas que seguem abaixo:



Talvez outra objetiva também se saísse melhor captando mais de perto os personagens...


Essas fotos escuras no fundo escuro vai ficar estranho...
Mas...: 
"Isso é tudo pessoal!"